TULIPA RUIZ - EFÊMERA (LP)

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Efêmera

Tulipa Ruiz

2010/2024

 

Texto site

 

Tulipa Ruiz pautou seu futuro logo na estreia: fazer pop brasileiro nada óbvio, acessível, sortido e experimental, na medida deste ainda novo milênio. Hoje a cantora é responsável por uma longa trajetória. Vários discos, inúmeros shows pelo mundo e uma carreira consolidada. Nesse LP de estreia, no entanto, tudo ainda é, e continua sendo, efêmero. Um álbum infinito, enquanto dura.   

 

Fruto de uma grande colaboração afetiva, Efêmera soa coeso, com propósito, porém leve e também descompromissado. É um álbum pretencioso sem parecer ser. A sensível assertividade e maturidade das composições revelam a evolução do repertório, que veio sendo testado e temperado em diversas apresentações pelo Brasil. 

 

Efêmera, como álbum, sarcasticamente acontece contrariando efemeridades. Um exemplo está na espontânea e bela “Sushi”, a primeira parceria de Tulipa com Luiz Chagas. Impossível uma canção como essa ser passageira ou temporária, como foi a sua criação — Tulipa criou a harmonia e mandou para o seu pai alertando: "Olha, você tem duas horas para me fazer uma letra". E ele obedeceu. O disco termina romântico, com “Só sei dançar com você”, um dueto de Tulipa com Zé Pi.

 

Esta edição Rocinante/Três Selos é em vinil laranja 180g, inclui livreto com ilustrações e envelope com letras e texto do jornalista e escritor Bento Araujo, autor da série de livros Lindo Sonho Delirante.

 

Tracklist

 

Lado A

A1. Efêmera (Gustavo Ruiz, Tulipa Ruiz) 3:42

A2. Pontual (Tulipa Ruiz) 2:59

A3. Do amor (Gustavo Ruiz, Tulipa Ruiz) 4:31

A4. Pedrinho (Tulipa Ruiz) 4:02

A5. A ordem das árvores (Tulipa Ruiz) 3:16

A6. Brocal dourado (Gustavo Ruiz, Tulipa Ruiz) 3:27

 

Lado B

B1. Sushi (Luiz Chagas, Tulipa Ruiz) 4:10

B2. Aqui (Tulipa Ruiz) 4:22

B3. Às Vezes (Luiz Chagas) 4:05

B4. Da menina (Tulipa Ruiz) 3:38

B5. Só sei dançar com você (Tulipa Ruiz) 3:11

 

 

Obi

 

Tulipa Ruiz pautou seu futuro logo na estreia: fazer pop brasileiro nada óbvio, acessível, sortido e experimental, na medida deste ainda novo milênio. Hoje a cantora é responsável por uma longa trajetória. Vários discos, inúmeros shows pelo mundo e uma carreira consolidada. Nesse LP de estreia, no entanto, tudo ainda é, e continua sendo, efêmero. Um álbum infinito, enquanto dura.   

 

Fruto de uma grande colaboração afetiva, Efêmera soa coeso, com propósito, porém leve e também descompromissado. É um álbum pretencioso sem parecer ser. A sensível assertividade e maturidade das composições revelam a evolução do repertório, que veio sendo testado e temperado em diversas apresentações pelo Brasil. 

 

Efêmera sarcasticamente acontece contrariando efemeridades. Um exemplo está na espontânea e bela “Sushi”, a primeira parceria de Tulipa com Luiz Chagas. Impossível uma canção como essa ser passageira ou temporária, como foi a sua criação — Tulipa criou a harmonia e mandou para o seu pai alertando: "Olha, você tem duas horas para me fazer uma letra". E ele obedeceu. O disco termina romântico, com “Só sei dançar com você”, um dueto de Tulipa com Zé Pi.

 

Esta edição Rocinante/Três Selos é em vinil laranja 180g, inclui livreto com ilustrações e envelope com letras e texto do jornalista e escritor Bento Araujo, autor da série de livros Lindo Sonho Delirante.

 

 

Post 1

 

Tulipa Ruiz pautou seu futuro logo na estreia: fazer pop brasileiro nada óbvio, acessível, sortido e experimental, na medida deste ainda novo milênio. Hoje a cantora é responsável por uma longa trajetória. Vários discos, inúmeros shows pelo mundo e uma carreira consolidada. Nesse LP de estreia, no entanto, tudo ainda é, e continua sendo, efêmero. Um álbum infinito, enquanto dura.   

 

Fruto de uma grande colaboração afetiva, Efêmera soa coeso, com propósito, porém leve e também descompromissado. É um álbum pretencioso sem parecer ser. A sensível assertividade e maturidade das composições revelam a evolução do repertório, que veio sendo testado e temperado em diversas apresentações pelo Brasil. 

 

Efêmera, como álbum, sarcasticamente acontece contrariando efemeridades. Um exemplo está na espontânea e bela “Sushi”, a primeira parceria de Tulipa com Luiz Chagas. Impossível uma canção como essa ser passageira ou temporária, como foi a sua criação — Tulipa criou a harmonia e mandou para o seu pai alertando: "Olha, você tem duas horas para me fazer uma letra". E ele obedeceu. O disco termina romântico, com “Só sei dançar com você”, um dueto de Tulipa com Zé Pi.

 

Esta edição Rocinante/Três Selos é em vinil laranja 180g, inclui livreto com ilustrações e envelope com letras e texto do jornalista e escritor Bento Araujo, autor da série de livros Lindo Sonho Delirante.

 

 

Post 2

 

“Esse eterno pensar nas coisas eternas, que não duram mais que um dia”. Assim dizia a letra de uma antiga canção do Som Nosso de Cada Dia, banda lendária do rock progressivo brasileiro dos anos 70. “Que seja infinito enquanto dure”, como dizia Vinicius de Moraes em seu “Soneto de fidelidade”. A celebração do caráter temporário e da curta duração das coisas — assim como a flor que rebenta e desaparece no espaço de um dia ou aquela que apresenta o ciclo de vida muito breve — sempre rodeou a música brasileira. Rápida é também a vida da flor da tulipa, que varia entre seis e dez dias. Do centro da folhagem surge uma haste com uma flor solitária, formada por seis pétalas. Efêmera, como a alegria e a felicidade, é também o nome do álbum de estreia de Tulipa Ruiz. 

 

“A palavra efêmera em si é mais usada no sentido de momentosa, atual, do que de meramente passageira”, contou a cantora para a revista Trip, na época do lançamento do disco (2010). O título original seria Pontual, mas Efêmera, uma outra canção que Tulipa havia criado com seu irmão Gustavo Ruiz, acabou ganhando força e se tornou a primeira faixa a ser gravada para o disco. A escolha do nome de batismo foi natural. Hoje, em retrospecto, a escolha se mostra ousada, mas também irônica. Afinal, discos são retratos sonoros e estéticos de um momento específico da vida do artista, que, de “passageiros” nada tem.

 

Esta edição Rocinante/Três Selos é em vinil laranja 180g, inclui livreto com ilustrações e envelope com letras e texto do jornalista e escritor Bento Araujo, autor da série de livros Lindo Sonho Delirante.

 

 

Post 3

 

Com uma série de participações musicais e plásticas, Efêmera nasceu de um mutirão e se tornou “mais uma celebração do que fizemos juntos do que a realização de um projeto específico”, como definiu Tulipa. Na parte musical estão Luiz Chagas, Gustavo Ruiz (que também produziu o disco), Márcio Arantes, Duani, Stéphane San Juan, Dudu Tsuda, Donatinho, Kassin, Thalma de Freitas, Céu, Anelis Assumpção, Tiê, Juliana Kehl, Leo Cavalcanti, Mariana Aydar, Tatá Aeroplano, Iara Rennó e Zé Pi. O plano original de Tulipa era cuidar de todas as ilustrações do encarte, mas logo veio a ideia de chamar muitos convidados também para essa parte gráfica do trabalho. Ela cuidou então apenas da ilustração da capa e as ilustrações do encarte ficaram por conta de Karina Buhr, Rômulo Fróes, Érika Machado, Alexandre Órion, Edith Derdik e Ná Ozzetti. 

 

Fruto dessa grande colaboração afetiva, o disco soa coeso, com propósito, porém leve e também descompromissado. É um álbum pretencioso sem parecer ser. A sensível assertividade e maturidade das composições revelam a evolução do repertório, que veio sendo testado e temperado em diversas apresentações pelo Brasil.

 

Tulipa Ruiz pautou seu futuro logo na estreia: fazer pop brasileiro nada óbvio, acessível, sortido e experimental, na medida deste ainda novo milênio. Hoje a cantora é responsável por uma longa trajetória. Vários discos, inúmeros shows pelo mundo e uma carreira consolidada. Nesse LP de estreia, no entanto, tudo ainda é, e continua sendo, efêmero. Um álbum infinito, enquanto dura.   

 

Esta edição Rocinante/Três Selos é em vinil laranja 180g, inclui livreto com ilustrações e envelope com letras e texto do jornalista e escritor Bento Araujo, autor da série de livros Lindo Sonho Delirante.

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